sábado, 31 de outubro de 2009

A Vivo me surpreendeu

Eu decidi abrir mão da portabilidade numérica e trocar de operadora quando me mudei para São João. Em Sampa usava Claro, mas migrei para Vivo por ser a única operadora da região a oferecer 3G (sem o qual meu iPhone ficaria praticamente inútil).

Na época efetuei a migração meio que a contragosto, pois tive péssimas experiências com a empresa no passado (na época em que só havia CDMA). Mas da mesma maneira que a gente tem de criticar quando pisam na bola, devemos elogiar quando um serviço é bem prestado, certo?

Pois é, não tenho tido muito o que reclamar. Sinal estável, cobertura excelente, 3G razoável. Enfim, nem parece uma operadora brasileira. ;-)

Assinei um plano familiar de 180 minutos + um pacote de dados ilimitado específico para o iPhone. Só que esta brincadeira acabou ficando cara. Ainda mais por eu já estar aqui e a Fernanda ainda continuar em São Paulo, o que está fazendo a gente usar interurbano pacas!

Soma-se a isso o fato do plano estar sendo subutilizado (do que adianta 180 minutos de ligações locais se a maioria é interurbano?) e a grana estar curta, e então eu decidi que faria downgrade.

Surpresa #1: liguei no atendimento a clientes pós e em menos de 2 minutos já estava falando com uma atendente.

Surpresa #2: a atendente em questão entendeu tudo que eu pedi e resolveu o meu problema!

Surpresa #3: em vez de fazer o downgrade, ela me ofereceu um desconto de 50% na fatura pelos próximos 6 meses, com a única exigência de me fidelizar durante o período. Aceitei na hora!

Surpresa final: depois de apenas 38 minutos tive o meu problema resolvido. Inacreditável!

Se pensar que o grande calcanhar de Aquiles das operadoras nacionais sempre foi o CRM (já que eles preferem terceirizar os call-centers e torrar fortunas com publicidade em vez de valorizar o relacionamento com o cliente), ter sido atendido de maneira rápida e eficiente por uma empresa que já me causou muitos aborrecimentos no passado se provou uma grata surpresa!

2 comentários:

Anônimo disse...

Quando viajei a Uruguay após dez anos de ausência levei meu Motorola com Vivo. A perceber que lá não funcionava, procurei uma operadora local que trabalhasse com a Vivo brasileira.
Logo Achei a Movistar (atenção viajantes!) que prontamente entraram em contato com Brasil e providenciaram para que eu mesmo programasse o aparelho (erro meu - eu deveria ter avisado á Vivo que viajaria fora do país) Eu dei o número do telefone fixo da casa de minha mãe e disse a que hora da noite estaria em casa (23 horas). Ás 23 e 30, me ligaram do RJ para me orientar. Segui as instruções e logo meu celular estava funcionando. Com vantagens: não precisava discar o código do país para ligar para minha casa de lá. O celular funcionava como se fosse um celular local. Para ligar para Brasil sím precisava, e minha mãe precisava discar o código do Brasil para falar comigo, que estava na mesma cidade. Mas do Brasil quem me ligasse fazia uma ligação local que eu recebia perfeitamente como se estivesse no Brasil.
Por isso acho a Vivo a melhor, e tenho esse número desde 1998.

Ivan B. Prado disse...

Caramba Sarrah, mais de 10 anos com o mesmo número? Que beleza!

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